segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

PREFEITURA MUNICIPAL CAICÓ - RN - 2010.

ATRIBUIÇÕES DO CARGO: Estudam, pesquisam e avaliam o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais dos indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação; diagnosticam e avaliam distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura; investigam os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes; desenvolvem pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenam equipes e atividades de área e afins, e demais atribuições específicas designadas através de atos administrativos expedidos pelo Ministério da Saúde e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Processo saúde-doença; Psicossomática; Psicoterapia Breve; Teoria das Crises; Atenção Básica em Saúde; Avaliação Psicológica em Hospital Geral; Bioética; Humanização; Reações frente à Morte e o Morrer; Psico-oncologia; Políticas de Saúde Mental; Ética Profissional; Elaboração de Documentos psicológicos; Psicopatologia; Psicodiagnóstico; Trabalho em Grupos Operativo e Terapêutico. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. A Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral aos Usuários de Álcool e outras Drogas. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Legislação em Saúde Mental: 1990-2004 / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Secretaria de Atenção a Saúde. 5ª Ed. Ampliada. Brasília Ministério da Saúde, 2004. BRUSCATO, W.L. A Prática da Psicologia Hospitalar na Santa Casa de São Paulo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. CAMON, A.A. E A Psicologia Entrou no Hospital. São Paulo: Pioneira, 1998. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo, 2005. CORDIOLI, A.V. Psicoterapias, Abordagens Atuais. Porto Alegre: Artmed, 1998. CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico - V. Porto Alegre: Artes Médicas. 2000. DIAS, H. Z. J. Psicologia e Bioética: Diálogos. Psic. Clin.,Rio de Janeiro, vol.19,n.1, p.125-135,2007. Distritos Sanitários: concepção e organização. O conceito de saúde e do processo saúde-doença. Disponível em: http://bases.bireme.br/bvs/sp/P/pdf/saudcid/vol1-04.pdf Acessado em: 08/06/2009. HOLMES, D. S. Psicologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997. JASPERS, K. Psicopatologia Geral: psicologia compreensiva, explicativa e fenomenologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu.1979. KNOBEL, E. Psicologia e Humanização: assistência aos pacientes graves. São Paulo: Atheneu, 2008. KUBLER-ROSS, E. Sobre a Morte e o Morrer. São Paulo: Martins Fontes, 1998. LEMGRUBER, V.R. Psicoterapia Breve, a técnica focal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984. MELLO FILHO, J. Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação dos transtornos mentais e de comportamento da CID-10. Porto Alegre: Artes Médicas. 1993 RESOLUÇÕES DO CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA: 007/2003; 001/2009. SILVA, F. da. Psico-oncologia: lidando com a doença, o doente e a morte REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE PSICOLOGIA – ISSN 1806 -0625.Publicação científica da Faculdade de Ciências da Saúde de Garça/ FASU – Mantida pela Associação Cultural e Educacional de Garça. Ano III, número 5, Novembro de 2005. Periodicidade Semestral. SILVA, J.L.L. O processo saúde-doença e importância para a saúde. Informe-se em promoção da saúde,nº 2.p.03-05.2006. Disponível em: http://www.uff.br/promocaodasaude/○%20process.pdf. Acessado em Saúde. Natal,RN:EDUFRN- Editora da UFRN. WALSH, F. Morte na Família: sobrevivendo ás perdas. Porto Alegre: Artmed,1998.

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